- O signo verbal ( o falado só possui 10% em códigos escritos nas línguas existentes.
- Charles Pierce: o poeta faz linguagem para generalizar e regenerar sentimentos.
- Mallamé: uma flor ausente de todos os buquês.
- Charles Morris:
Signo-para – conduz para algo, uma ação, um objeto trans ou extra-verbal,que está fora dele. PROSA. CONTIGUIDADE,
Signo-de – pára em si mesmo, signo de alguma coisa, que essa coisa sem sê-lo. Tende a ser um ícone ou figura. SIMILARIDADE.
- O poeta é radical (radix, raiz) raízes da linguagem.Um bom poema não se esgota cria possibilidades de sensibilidade.
- Chomsky: dois níveis de fato lingüístico:
Competência: nível de domínio técnico da linguagem.
Desempenho: é o que se cria em cima da linguagem.
Capítulo 1
Semiótica Poética: Paradigma e Sintagma
Processos de associação e organização
- Eixo de seleção> SIMILARIDADE> PARADIGMA – Analogia –Ícones (Peirce) – Modelo- Metáfora
- Eixo de combinação> CONTIGUIDADE> SINTAGMA – Símbolos (Peirce) –reunião - Metominia
As palavras são símbolos que se organizam conforme os dois eixos teóricos
- Fonemas, ou sons inconfundíveis ou códigos lingüísticos
Semelhanças fonológicas (P eB labiais, T e D linguodentais, F e V labiodentais. Essas seleções por semelhança formam os paradigmas lingüísticos. Uma palavra = sons extraídos de paradigma que formam sintagmas.
Metáfora: hipoícone por contigüidade: analogia por contigüidade, ícone degenerado.
PARONOMÁSIA: semelhança de sons entre palavras ( ou numa mesma palavra): paradigma.
O que é comunicação poética? Décio Pignatari (2005)
